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PROJETOS DE PESQUISA

 

 

Título: Juventudes riograndinas em contextos distópicos: Da marginalização à exploração, do adoecimento ao direito ao sonho na cidade do Rio Grande, RS.

Descrição: Gerar conhecimento a partir de pesquisas relacionadas às juventudes, subsidiando e assessorando gestores, educadores, pesquisadores e interlocutores do contexto juvenil, em relação às políticas públicas e a garantia dos direitos humanos em tempos distópicos. Dessa forma, produzir conhecimento científico através da realização de pesquisas, trabalhos acadêmicos, estudos e eventos sobre as juventudes riograndina, visando divulgar a produção científica, organizando e disponibilizando informações, pesquisas e bibliografias relacionadas às juventudes riograndinas e seus contextos.  Para isso, acompanharemos a execução de políticas públicas de/para/com juventudes no âmbito local, procurando estimular e oportunizar espaços de participação, envolvimento e protagonismo das juventudes riograndinas na garantia dos direitos humanos.

Período: 2023/2025

Situação: Em andamento.

 


Título: Juventudes (escolares) em tempos de afastamento social: estudos de caso na cidade do Rio Grande, RS.

Descrição: A pesquisa é parte de ações investigativas desenvolvida pela linha Redes de cultura, estética e formação na/da cidade ? RECIDADE, integrante do Núcleo de Pesquisa e Extensão Educação e Memória, do Instituto de Educação. Desdobra de pesquisas das quais fazem parte mestrandos em educação, bolsistas de IC, licenciandos, professores da escola básica e professores de outras Instituições de Ensino Superior. O projeto em questão dialoga com conhecimentos produzidos na cidade e, em especial, na escola pública. A atual conjuntura tem-se sobreposto tanto do ponto de vista objetivo, quanto subjetivo como um grande desafio epistemológico, psicológico, emocional, existencial. Nosso existir e co-existir foi duramente atingido e num curto espaço de tempo, vimos nossas vidas se transformarem. De modo especial a vida acadêmica e escolar foi interrompida levando a separações e alterações que ainda não podem ser dimensionadas posto estarmos imersos em um ?presente sem fim? e dadas às condições epidemiológicas no país sem previsão em curto prazo de mudança. Milhões de jovens e crianças foram recolhidos do seio da cidade. E a cidade foi condensada à moradia. Ela é o espaço-tempo do trabalho, lazer, circulação, afazeres domésticos, estudo etc., ganhando enorme espaço no imaginário social de pessoas de todas as idades. Como adultos coube-nos a responsabilidade do cuidado e abrigo, na medida do possível, mas e os jovens? Como estarão desenvolvendo suas sociabilidades e interações? Que sentimentos desenvolvem em meio às enormes restrições? O que pensam sobre as aulas remotas ofertadas pela esfera pública estadual? O que têm a dizer a professores e formuladores de políticas públicas? O que esperam do mundo adulto e responsável após a pandemia? Meninos e meninas são afetados da mesma maneira? Essas e outras questões estão no cerne da investigação proposta para ser desenvolvida entre juventudes escolares do ensino médio público riograndino, cujos objetivos são: levantar e compreender narrativas juvenis em tempos de excepcionalidade e restrições espaciais, sociais, econômicas; produzir conhecimento a partir de narrativas de juventudes que auxiliem professores formadores, gestores de escolas e de políticas públicas a se balizarem e agirem levando em conta essas demandas. A metodologia de pesquisa seguirá orientação quali-quantitativa, baseada em estudos de casos múltiplos, desencadeada por questionários on line destinados a estudantes de terceiros anos do ensino médio de escolas públicas estaduais, sugeridas por colegas professores, mestrandos e licenciandos que constituem o coletivo Recidade. As estratégias preveem também estudantes que não acessam a internet. Nesse caso, no futuro, prevemos a parceria com colegas professores das escolas e contamos com suas mediações para alcançar esses jovens, se as condições para tal existirem. A pesquisa inscreve-se nas Ciências Humanas e esperamos produzir conhecimentos socialmente relevantes e contribuir com processos que respeitem e incluam demandas de juventudes no mapa de políticas cidadãs no país.

Período: 2020

Situação: Em andamento.

Título: CULTURA, ESTÉTICA E FORMAÇÃO NA/DA CIDADE: redes de saberes, memórias, incompletudes e territorialidades.

Descrição: A pesquisa desdobra-se de outros projetos formativos associando ensino, pesquisa e extensão. Possui relação direta com o projeto de extensão (PROEXT 2016) ?Cultura, estética e formação: redes de saberes, incompletudes e territorialidades? e visa potencializar aprendizagens de discentes de graduação e pós-graduação, mediante intercâmbios e interlocuções com saberes produzidos no espaço-tempo da cidade. Entre seus principais objetivos destaca-se a promoção de interlocuções e aprendizagens através de ?redes de saberes? entre ?praticantes? da cidade, suas culturas, memórias, estéticas e saberes tradicionais, junto com a universidade, de forma a auxiliar na deshierarquização do conhecimento, disponibilizando-o como base de projetos emancipatórios da sociedade local. A pesquisa localiza-se na área das Ciências Humanas e de modo específico na Educação/Ensino e Aprendizagem, caracteriza-se como um projeto formativo e reconhece que a educação perpassa a cidade como um todo, incluindo os saberes tradicionais produzidos no local. Estes ao serem visibilizados ajudam a evitar o ?desperdício da experiência? e a criar laços de pertencimento.

Período: 2016-2019

Situação: Concluído.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Título: Observatório das Juventudes do Extremo Sul

Descrição: Construir um espaço de escuta às juventudes do extremo sul, publicizar dados e acervos sobre a temática, inserir-se em redes interinstitucionais e contribuir com gestores, educadores, movimentos sociais e demais interessados no tema. Oportunizando espaços de participação, envolvimento e protagonismo de juventudes na garantia dos direitos humanos. Analisalisando, organizanizando e disponibilizando informações, pesquisas e bibliografias relacionadas às juventudes e seus contextos. Além de a companhar a execução de políticas públicas de/para/com juventudes no âmbito regional e produzir materiais didáticos e/ou instrucionais para/com jovens, escolas e professores/as.

Período: 2023 (início)
Situação: Em andamento.

Título: Juventudes riograndinas e o direito ao sonho

Descrição: Trata-se de um projeto aprovado pelo Edital PROEXC Nº 02/2022 - EDITAL DE FOMENTO ÀS AÇÕES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA FURG. Reúne jovens/juventudes de espaços citadinos, em especial, da periferia riograndina e do entorno da FURG. Objetiva desenvolver uma escuta atenta a demandas juvenis, auxiliar a desenvolver redes entre eles sobretudo de proteção. O projeto está associado ao Projeto de Pesquisa Juventudes escolares em tempo de afastamento social: estudos de casos na cidade do Rio Grande, RS. (2020-2024).

Período: 2022
Situação: Concluído.

Título: Mostra Arte Vida: Rede de Resistências 4ª. ed.

Descrição: Trata-se de uma Mostra voltada a evidenciar a produção artístico cultural de artistas e ativistas, em especial de espaços periféricos brasileiro. É uma parceria do Instituto de Educação e do Instituto de Letras e Artes, de modo especial entre o Grupo de Pesquisa e Extensão RECIDADE (CNPq/FURG) e o LABEST (CNPq/FURG). É hospedada no Canal do YouTube do Grupo RECIDADE - https://www.youtube.com/recidadefurg.

Período: 2022

Situação: Concluído.

Título: Conexões Recidade: Interfaces e Insurgências (Interfaces Pedagógicas...

Descrição: Projeto formativo voltado a professores do ensino básico, licenciaturas e pós-graduações. Em formato 100% virtual contou com Mesas, Conversas com autores/as (Lançamentos de Livros), Espaços de diálogos na tela (relatos de pesquisas e experiências docentes), Mostra Arte Vida: Redes de Resistências, A escola pulsa (espaço para debates entre escolas). As atividades foram divididas ao longo de duas semanas entre os dias 08/11 e 18/11/2021..

Período: 2021

Situação: Concluído.

Título: Territorialidades e provocações (des) formativas: cultura, arte e corporeidade.

Descrição: Neste momento no qual estamos submersos e, ao mesmo tempo, tentando emergir diante de um cenário e modos vivendi "incerto", inesperado, inquietante, devemos provocar a ação. Quer queiramos ou não as provocações servirão para que possamos derrubar certezas que, até então, nos acompanham. Tempos incertos pedem uma outra tessitura para nossos agires e pensares, posto estarmos em uma crise interligada. Como bem disse Edgar Morin "há uma conexão entre todas as crises" que culmina em "uma crise civilizatória", pois "muda nossas vidas, comportamento (local e globalmente) e a principal é a incerteza". E continua "tentamos nos cercar com o máximo de certezas, mas viver é navegar em um mar de incertezas, através de ilhotas e arquipélagos de certezas nos quais nos reabastecemos" (MORIN, 2020). E perguntamo-nos: o que posso provocar para que a ação se dê? Tanto nos discentes quanto em nós mesmas e, também no que tange a apropriar-se de novos espaços e outros territórios, igualmente novos para todos os envolvidos pela ação, pelo agir? Pois acreditamos em um processo interdisciplinar, na interlocução com áreas distintas que se amalgamam a partir de diferentes propostas. Assim, buscamos através objetivar um espaço-tempo para acadêmicos/as refletirem sobre contextos de isolamento social e possibilidades de criação em seus respectivos percursos (des)formativos. Possibilitando leituras, debates, criações, tendo por base diferentes linguagens e conteúdos interdisciplinares. E assim, oportunizando que discentes se autorizem a produzir materiais (artefatos, escritas, outros) levando em conta plataformas digitais e (auto)descobertas no contexto pandêmico.

Período: 2020

Situação: Concluído.

Título: Movimento Interfaces: Conexões Recidade

Descrição: Movimento Interfaces: Conexões Recidade, é um projeto de extensão com apoio no ensino e na pesquisa. Nasce em um período conturbado da história em que experiências únicas são vivenciadas por parte considerável da humanidade. Em um período em que sociabilidades ficam suspensas de forma radical, que a cidade resume-se à moradia e o presente assume o controle da história o que podemos? Nas solidões e ausência de respostas nossas energias devem ser dirigidas a projetos de enfrentamento ao esfacelamento do humano. Humano tão combalido e questionado se vale para todos. O princípio de que todos são educáveis e humanizáveis foram colocados em suspeição (ARROYO, 2017), ao mesmo tempo é questionado o conceito de humano, posto ser padronizado a partir de culturas brancas elitizadas e masculinas, em boa parte. Krenak (2019) problematiza o sentido de ser humano, em uma sociedade que coloca tudo em um \"liquidificador chamado humanidade\", Esse liquidificador produziu artificialmente conceitos dotando-os de abstrações e generalizações, consequentemente, destituídos de sentidos para muitos. Agora esvaziados de uma humanidade forte que sustentasse a crise epidemiológica, política, social, econômica sentimos com força a fragilidade do modelo que sustentava nossas vidas. Nesse sentido, Boaventura de Sousa Santos (2020) afirma que vivemos uma crise dentro de outra crise - a do sistema capitalista - incansável em aperfeiçoar modelos em prol da própria sobrevivência (o capital sobrevive; as pessoas não). Isso fica claro no caso brasileiro que ratifica o descaso, a morte como política evidenciando a banalização da vida e ausência de empatia nas relações sociais travadas com a sociedade. Nesse contexto seguimos assistindo genocídios em processo contra povos originários, por exemplo, que não tem condições de enfrentamento do Covid-19, legados ao abandono; pior a saga de ataques a suas terras, águas, modos de vida. Nesse contexto a linha Redes de cultura, estética e formação na/da cidade - Recidade, do Núcleo Educamemória, mobiliza-se para se comunicar com estudantes, professores, pesquisadores, ativistas sociais etc., de modo a viabilizar um canal de comunicação e debates, não apenas para o momento pandêmico, mas para construir bases para o que virá depois. Reafirmamos nossa confiança no conhecimento, na criação e na capacidade de (re)inventarmos nossas vidas, posto que a história é movimento. Apostamos em uma formação estética na relação com a cidade para consubstanciar a ideia de um processo formativo humano, conforme nos ensinou Francisco Duarte Jr (2000), em estreita relação com a ética (FREIRE, 1997). Essa estética contrapõe-se à \"estética lisa\" (HAN, 2019) da adaptação e ausência de resistência. Para nós um ser ético-estético resiste às deformidades que grupos distópicos desejam impor como naturais. Recusar o horrível, indignar-se e amarrar laços comunitários é também papel da universidade.Movimento Interfaces: Conexões Recidade é uma ação que ressignifica dois projetos de extensão que nos são caros: o Seminário Interfaces Pedagógicas: Licenciaturas em Diálogo e Movimentos Interfaces: Conhecimentos para além dos Muros. Esses impedidos de se explicitar na concretude de corpos, sorrisos e abraços, dá vazão a esta versão digital pensada para trocas e diálogos que favoreçam a construção de conhecimentos em redes, metodologia já empregada pela linha Recidade em suas ações de pesquisa, ensino e extensão.

Período: 2020

Situação: Concluído.

Título: Recidade em ação: a formação na interlocução com a cidade

Descrição: Trata-se de um projeto de extensão que reúne ações formativas sobre três temas principais: juventudes, infâncias e animais. Visa potencializar estudos realizados na linha de pesquisa Redes de cultura, estética e formação na/da cidade - RECIDADE e dialogar com escolas públicas e outros espaços educativos da cidade, além de movimentos sociais e grupos organizados. Como parte das atividades consta o VII Seminário Interfaces Pedagógicas, o Movimento Interfaces e Oficinas em escolas públicas. 

Período: 2019

Situação: Concluído.

 

Título: Movimento Interfaces: Conhecimentos para além dos muros

Descrição: Projeto desdobrado do Seminário Interfaces Pedagógicas: Licenciaturas em Diálogo, que após quatro edições consolida-se como movimento formativo que envolve docentes e discentes da universidade e da escola. Em sua primeira edição, discutiu relações entre ética e estética, literatura e ciência, além de trazer nova edição de Conversas com a cidade, modalidade presente no IV Interfaces. Tanto o Movimento quanto o Seminário fazem parte do projeto de extensão "Cultura, Estética e Formação: redes de saberes, incompletudes e territorialidades" - EDITAL PROEXT 2016...

Período: 2016

Situação: Concluído.

Título: Cultura, Estética e Formação: redes de saberes, incompletudes e territorialidades - EDITAL PROEXT 2016

Descrição:  A ação de extensão ?CULTURA, ESTÉTICA E FORMAÇÃO: redes de saberes, incompletudes e territorialidades? insere-se na necessidade contemporânea de produzir interlocuções da Academia com a Sociedade Civil e seus 'praticantes' (CERTEAU, 1998) seja através de grupos e associações populares ou sujeitos sociais engajados em processos de cidadania ativa baseada na tradição e/ou cultura local. Quer potencializar conhecimentos de modo a produzir movimentos e ações que repercutam na qualidade das aprendizagens de jovens estudantes universitários/as incorporando nelas porções generosas de saberes e relações invisibilizadas sob o peso do ?imperialismo cultural e epistemicídios? (SOUSA SANTOS, 1997) que tem sido pródigos em apagar a produção social/cultural de populações inteiras ao longo de muitos séculos, gerando desidentificações e (alguns) imobilismos..

Período: 2016-2018

Situação: Concluído.

PROJETOS DE ENSINO

Título: A Cidade educadora e o ensino de Geografia

Descrição: Cidade educadora, conceito. Cidade, direito à cidade e ensino de geografia. Educação antirracista e juventudes na cidade. Metodologias de ensino na/com a cidade O trabalho foi desenvolvido em uma turma de geografia e reuniu quatro professores pesquisadores de geografia e uma mestranda em educação. O tema cidade educadora foi desenvolvido a partir de diferentes vertentes teóricas e experienciais. Conceitos como cidade educadora, cidade, segregação espacial, protagonismo, educação antirracista entre outros foram abordados em módulos envolvendo trabalhos assíncronos e síncronos. O trabalho final consistiu em um projeto de ensino de geografia levando em conta os conceitos trabalhados e referenciais teóricos propostos.

Período: 2021

Situação: Concluído.

Título: Conversas com quem gosta de ensinar (geografia)

Descrição: Trata-se de diálogos constituídos de modo remoto com professores de geografia sobre temas tratados durante a disciplina de didática I, na Licenciatura em Geografia, FURG..

Período: 2021

Situação: Concluído.

Título: A cidade educadora e o ensino de Geografia

Descrição: Cidade educadora, conceito. Cidade, direito à cidade e ensino de geografia. Educação antirracista e juventudes na cidade. Metodologias de ensino na/com a cidade O trabalho foi desenvolvido em uma turma de geografia e reuniu quatro professores pesquisadores de geografia e uma mestranda em educação. O tema cidade educadora foi desenvolvido a partir de diferentes vertentes teóricas e experienciais. Conceitos como cidade educadora, cidade, segregação espacial, protagonismo, educação antirracista entre outros foram abordados em módulos envolvendo trabalhos assíncronos e síncronos. O trabalho final consistiu em um projeto de ensino de geografia levando em conta os conceitos trabalhados e referenciais teóricos propostos..

Período: 2021

Situação: Concluído.

Título: Tempos e Espaços Escolares: culturas, protagonismos e formação.

Descrição: Trata-se de um projeto desenvolvido na disciplina de Estágio I, do curso Licenciatura em História ao longo do ano letivo. Busca desenvolver, mediante investigações, reflexões sobre a cultura escolar, seus espaços tempos formativos e de atuação do/a profissional professor/a. imersões em escolas públicas para investigar elementos da sua cultura, seus conhecimentos, sujeitos, projetos político pedagógicos etc. É desenvolvido em etapas costuradas por debates, estudos teóricos que, por sua vez, retroalimentam a continuidade das pesquisas. Ao final do ano letivo licenciandos partilham.

Período: 2019

Situação: Concluído.

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